NO CAMINHO DAS ESTRELAS
A H.Stern foi a primeira joalharia do mundo a lançar colecções inspiradas por celebridades. Na verdade, nada trouxe mais prestígio e visibilidade à H.Stern do que o lançamento, na década de 80, da colecção Catherine Deneuve. Em breve, as jóias e as iniciais da musa, “CD”, gravadas em diamantes, foram vistas nos pescoços, nas orelhas e nos pulsos de mulheres com estilo, pelo mundo inteiro. Depois de Catherine Deneuve, a empresa lançou uma colecção com o artista italiano Roberto Moriconi, que se sentou pessoalmente na bancada de joalheiro para esculpir e gravar cada uma das peças exclusivas da colecção. Essas colecções foram as pioneiras de uma
filosofia criativa que seria adoptada e se tornaria parte do DNA da H.Stern na década seguinte: joalharia de designer. Nos anos 90, sob a orientação de Roberto Stern, filho mais velho de Hans e presidente da empresa, a H.Stern passou por um processo de reestruturação abrangente.
Na área de desenvolvimento de produtos, a empresa começou a observar e a interpretar tendências de comportamento, estilo e moda, e continuou a lançar colecções inspiradas por diversas personalidades. E, depois de, na cerimónia dos Óscares de 2001, a actriz Catherine
Zeta-Jones ter usado uma água-marinha exclusiva de 50 quilates da colecção pessoal de Hans Stern, criou-se uma tendência entre as estrelas de Hollywood que passaram a procurar a marca para obter estilos únicos e inovadores.
De Angelina Jolie a Liv Tyler, de Kate Moss a Beyoncé, o caminho da H.Stern cruza-se hoje com o das estrelas mais brilhantes da actualidade. Até à eternidade.
MODERNIDADE E DINAMISMO
Em 2001, um novo logo da H.Stern foi instalado na fachada da loja da marca na 5a Avenida, em Nova Iorque. Criado por Neville Brody, um dos nomes mais conceituados no mundo do design gráfico, este logo continua a reflectir fiabilidade e credibilidade, valores tradicionais da H.Stern, mas acrescenta uma aura de modernidade e dinamismo. Apresenta a H.Stern como realmente é: uma companhia arrojada e “open minded”.
“O logo tem um carácter forte”, disse Roberto Stern. “É clássico, mas com um ‘S’ assertivo e sensual